
O que tenho notado da janela, é que os carros estão parando por antecipação, ou seja, param porque querem e não porque o “pau no cu” esticou sua mão imunda. Outra coisa que me chama a atenção e me preocupa, é a impressão de que os pedestres que aderiram à campanha estejam usando o gesto/instrumento (mão) para uma espécie de revanchismo. “Nós que sempre fomos injustiçados vamos mostrar que o mundo dá voltas!”, pensam.
Não podemos deixar de levar em consideração que as faixas de segurança em Porto Alegre nunca foram resultado de um planejamento. Se levantarmos a mão toda hora, sem pensar que algumas faixas são traçadas "a bangu", sem qualquer intenção de organizar o trânsito, mais uma vez estaremos nos desentendendo uns com os outros. Para isso deve servir essa campanha, cooperação entre pedestres e o motoristas. O motorista parar sempre que der e o pedestre saber a hora de esticar o braço.
Por Beto STone
Não podemos deixar de levar em consideração que as faixas de segurança em Porto Alegre nunca foram resultado de um planejamento. Se levantarmos a mão toda hora, sem pensar que algumas faixas são traçadas "a bangu", sem qualquer intenção de organizar o trânsito, mais uma vez estaremos nos desentendendo uns com os outros. Para isso deve servir essa campanha, cooperação entre pedestres e o motoristas. O motorista parar sempre que der e o pedestre saber a hora de esticar o braço.
Por Beto STone
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